A Kepler Weber domina o mercado brasileiro de silos agrícolas, com mais de 60% de participação. Nascida em 1925, a quase centenária companhia foi fundada pelos irmãos Otto Kepler e Adolfo Kepler Jr. Com sede em Panambi, no Rio Grande do Sul, a companhia passou por reestruturações ao longo da história. Atualmente, vale mais de R$ 1,8 bilhão em bolsa e é negociada na bolsa de valores sob o ticker KEPL3.
CEO
Bernardo Nogueira
Diretoria Executiva
Paulo Polezi
Diretor Financeiro e de RI
Fabiano Schneider
Diretor Industrial & Produto
Misiara Alcântara
Diretora de Gente & Gestão
Karine Olczevski
Diretora jurídica, governança, riscos e compliante
Jean Felizardo de Oliveira
Diretor Comercial
Diego Wenningkamp
Diretor de Implantação de Projetos e Serviços Digitais
Relações com Investidores
Paulo Polezi
Diretor
Sandra Firmino
Coordenadora
Conselho de Administração
Luiz Tarquínio Sardinha Ferro
Presidente
Julio Toledo Piza
Vice-presidente
Piero Abbondi
Conselheiro
Maria Gustava Brochado Heller Britto
Conselheira Independente
Ruy Flaks Schneider
Conselheiro Independente
Marcelo Guimaraes Lopo Lima
Conselheiro Independente
Arthur Heller Britto
Conselheiro Independente
Ricardo Sodré Oliveira
Conselheiro Independente
Raio-X da Kepler Weber
As principais notícias da Kepler Weber estão no The AgriBiz.
Qual é a receita líquida da Kepler?
Em 2023, a Kepler Weber registrou receita líquida de R$ 1,5 bilhão.
Quem são os donos da Kepler Weber?
A Kepler Weber, empresa brasileira especializada na fabricação de silos agrícolas, é uma das raras corporations bem-sucedidas do agronegócio brasileiro. A companhia de origem gaúcha já teve a Tarpon como sócia relevante. Hoje, a Trígono Capital — gestora comandada por Werner Roger, é a maior relevante.
Por que a Kepler Weber é uma aposta da Trígono?
Como a líder disparada na fabricação de silos agrícolas no Brasil, a Kepler Weber é provavelmente a maior beneficiária do necessário ciclo de investimentos na armazenagem do país. Atualmente, os armazéns de grãos disponíveis sequer dão conta de guardar a primeira safra. Como o Brasil seguirá ampliando a colheita, a ampliação da infraestrutura de armazenagem será inevitável.