A relação de troca de fertilizantes com a soja é a mais atrativa para o produtor em pelo menos cinco safras, segundo levantamento do Itaú BBA.
Apesar dos preços dos nutrientes terem subido nas últimas semanas após uma reação na demanda internacional, a relação de troca da soja para o MAP (fosfato) e KCl (cloreto de potássio) continua abaixo da média dos últimos cinco anos, em R$ 16,32 sacas por tonelada e R$ 11,61 sacas, respectivamente.
A relação favorável pode estimular a compra de insumos para o plantio da safra 2023-24. O atraso na comercialização vinha preocupando indústrias e revendas, que apontavam para o risco de um gargalo logístico nas entregas.
Já para o milho, a relação de troca piorou em julho, em relação ao mês anterior, devido à queda dos preços do cereal na B3. No caso da ureia, a relação está próxima das máximas dos últimos, segundo o Itaú BBA.