EXCLUSIVO
Os ativos que a Hidrovias do Brasil quer vender
Companhia pode vender terminal em Santos e operações de cabotagem no Pará para reduzir o endividamento
Depois da Porteira
Perspectiva
Na Rumo, os benefícios superam os riscos — ao menos por enquanto
Alta dos juros preocupa, mas safra recorde e retorno dos investimentos no curto prazo formam cenário positivo para as ações da Rumo, avalia o BTG
Pai contra filho
Depois da guerra familiar, uma estagnada Smithfield quer voltar à bolsa
Controlada pelos chineses do WH Group, gigante americana de carne suína busca um valuation de US$ 5,38 bilhões
Análise
Bull ou Bear? O que 2025 reserva para os ativos da agricultura
Espera-se que as revendas agrícolas tenham um primeiro semestre operacionalmente bem melhor do que o caos vivido no ano passado
Comércio exterior
China vai investigar importações de carne bovina — e pode aplicar tarifas
Pequim atendeu pedido de investigação de empresas locais, que alegam prejuízos por aumento das importações desde 2019; ações dos frigoríficos lideram perdas na Bolsa
E2G
Na Raízen, os desinvestimentos somam apenas 2% da dívida de 2025
Cálculos, feitos pela equipe de analistas do BTG Pactual, apontam para a necessidade de mais ações a serem colocadas em prática em breve, mas ressaltam caminho correto
Comércio exterior
Quem ganha mais com o acordo UE-Mercosul. Spoiler: não é o Brasil
Potencial de aumento das exportações brasileiras à União Europeia é limitado pelas cotas, apesar de haver ganhos de competitividade, avalia o Rabobank
Ingredientes
Bom para pele (e para o bolso): A margem de 30% que atraiu a BRF para o colágeno
Para ficar com os 50% da Gelprime, a dona da Sadia vai pagar R$ 312,5 milhões, o que implica uma avaliação de R$ 625 milhões
Biocombustíveis
Por que o etanol fica mais competitivo com a reforma tributária
Incidência única de PIS/Cofins beneficia o etanol hidratado, elevando o preço de suporte em relação à gasolina de R$ 2,84 para R$ 2,90, segundo cálculos do BTG Pactual
Governança
Na Raízen, a era Nelson Gomes começa com um choque cultural
O diagnóstico compartilhado por Cosan e Shell aponta que a cultura excessivamente descentralizada da gestão Ricardo Mussa levou a Raízen a um caminho errático