Opinião
O protecionismo no leite e as distorções no câmbio
Medidas emergenciais do governo ao produtor de leite podem ajudar, mas problema do setor tem origem em distorções no câmbio
Alimentos
Balanço
Na Minerva, bancos retomam risco sacado; conta de fornecedores melhora R$ 317 milhões
Companhia da família Vilela de Queiroz voltou a gerar caixa no segundo trimestre e vai distribuir R$ 114 milhões em dividendos
Consumo
Carne de laboratório mais perto da mesa
Startup israelense pede aprovação para vender carne cultivada na Europa; EUA já liberaram frango de laboratório para consumo
Segurança alimentar
Por que a Salic investe no Brasil. Falamos com o vice-presidente
“Acho que nem todos ainda conhecem o que é o mandato da Salic”, disse o brasileiro Eder Brambilla, vice-presidente sênior do fundo saudita
Bolsa
BRF dispara 7%; Ebitda para breakeven agora é de R$ 5,6 bi, diz BTG
Aos poucos, o mercado começa a precificar os benefícios do follow-on que injetou R$ 5,4 bilhões no caixa da dona da Sadia
Entrevista
O bilionário plano de eficiência na BRF
Miguel Gularte diz que ganhos com melhorias operacionais superam expectativas. “Estamos nos aproximando dos maiores patamares históricos”
R$ 5,4 bi
BRF faz o maior follow-on da América Latina; Marfrig mantém posição
Dona da Sadia levantou R$ 5,4 bilhões, trazendo um montante substancial para reduzir o endividamento e deixar a companhia preparada para gerar caixa
Governança
Como foi a assembleia que excluiu a poison pill da BRF
Numa assembleia pacata, os acionistas da BRF pavimentaram o caminho para que Marfrig e Salic façam o aumento de capital de R$ 4,5 bi.
Carne bovina
JBS vai fazer o maior frigorífico do Brasil em Diamantino
Dona da Friboi vai investir R$ 800 milhões para reformar unidade de Diamantino, que foi destruída após incêndio.
Follow-on
Marcos Molina tira R$ 4,5 bi da cartola e se associa à Salic para capitalizar BRF
Salic e Marfrig se comprometeram a injetar até R$ 4,5 bilhões na dona da Sadia, melhorando a estrutura de capital da endividada companhia . "Ou é isso ou ter o risco de quebrar”, diz um analista.